O relatório apresentado sobre a morte do engenheiro Flávio Rodrigues escancara uma série de falhas grotescas que podem ser usadas pela defesa para anular as investigações.
Uma das mais evidentes mostra o falta de preparo dos agentes, em sequer preservar a cena do crime; o local teve a presença dissimulada de várias pessoas que não tinha nenhuma ligação com o fato ocorrido.
Nenhuma sindicância para apurar os motivos que impediram os policiais de isolarem o local do crime; as investigações tentam abafar este fato citado, culpando a irmã de Alejandro, Paola Molina, como acusada de ter alterado a cena, o que os fatos mostram que ela apenas esteve no local para prestar auxilio ao irmão.
Ao que parece, todos os fatos apurados são distorcidos para de alguma forma se tornarem “armas políticas”, utilizando o corpo de Flávio como palanque eleitoral, como dito nas redes sociais por diversas pessoas que acompanham o caso.
Testemunhas relataram que Paola costumava ir a casa do irmão para verificar como ele estava, já que o mesmo fazia uso abusivo e frequente de bebicas alcoólicas e drogas ilícitas.