quinta-feira, novembro 21, 2024

Saúde- Prefeitura de Manaus comemora o segundo maior crescimento do país em cobertura de atenção básica de saúde.

A Prefeitura de Manaus fechou o ano de 2019 com índice parcial  de 51,5% de cobertura da Atenção Básica em Saúde.

Com isso, a saúde no município registra um crescimento que coloca a cidade à frente do Rio de Janeiro (51,26%), Curitiba (48,56%) e Salvador (39%), sendo a segunda capital do país que mais cresceu em cobertura – 5,71% em 11 meses – ficando atrás apenas de Florianópolis (8,2%).

“Esse percentual, parcial, é resultado de estratégias que nossa administração vem adotando, a fim de possibilitar o acesso da população aos serviços básicos de saúde, que são de responsabilidade do município, como a criação da Escola de Saúde Pública, que atua no âmbito da especialização em Saúde Pública e Programa de Residência Médica de Família e Comunidade. A Esap contribui tanto para o incremento da cobertura da Atenção Primária à Saúde, quanto para a qualificação dos profissionais para atuação nesses serviços”, destaca o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto.

Para 2020, a administração do município estima uma elevação ainda maior desse patamar, pois esta em andamento um processo para a realização de concursos públicos na capital.

Foram inauguradas quatro Unidades Básicas de Saúde Móveis, que vão atender as necessidades e prioridades em saúde dos cidadãos que residem em áreas de expansão da cidade ou de vulnerabilidade social.

O secretário municipal de Saúde, Marcelo Magaldi, lembra que entre os anos de 2013 e 2019, a Semsa registrou oscilações na cobertura da Atenção Primária, em decorrência de fatores que independeram da gestão:

“A demissão, sem aviso prévio, de 232 profissionais da Susam, que atuavam em 21 Unidades Básicas de Saúde da Semsa, no final do mês de maio de 2019 e a cessão de 40 médicos do município para instituições de saúde do Estado contribuíram para que houvesse uma redução na cobertura em Manaus. Soma-se a isso, o fim do programa ‘Mais Médicos para o Brasil’, do governo federal, e a dificuldade de fixação de médicos na Atenção Básica”, aponta Magaldi.


  • Fonte: Semcom / Semsa
  • Imagem: Márcio James / Semcom

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