domingo, julho 7, 2024

Saúde – “Otimismo” – 31 pessoas estão fora do risco de transmissão e pesquisa do ‘CloroCovid19’ avança no Amazonas. ASSISTA AO VÍDEO!

Em meio a uma grande crise global, decorrente de uma pandemia, espera-se que diante de tal situação tanto o Governo Federal, Governo do Estado e Município coloque em prática uma só reação: resolver o problema imediato e impedir que isso aconteça novamente.

A pandemia do Coronavírus emite um único alerta!  Precisamos salvar vidas agora e melhorar a maneira como reagimos aos surtos em geral. O primeiro momento é mais urgente, porém o segundo tem consequências cruciais a longo prazo.

Estamos enfrentamos uma crise imediata. Sendo assim, o tempo é nosso maior inimigo!

consulte em tempo real os casos de Covid19 no Brasil.

https://www.saude.gov.br/novo-coronavirus

Veja os casos de cura do novo coronavírus.

Segundo a Diretora da Fundação de Vigilância em Saúde, Rosemary Pinto, informou no início da tarde de quarta-feira (1/04), que 31 pessoas já foram curadas do vírus e estão fora do risco de transmissão.

A primeira notificação de cura no Estado do Amazonas foi o da primeira paciente confirmada com coronavírus no Estado, trata-se de uma mulher de 39 anos, diagnosticada com o vírus no dia 11 de março. Conforme monitoramento e investigação epidemiologica, ela contraiu a Covid-19 durante viagem para Londres. A paciente respeitou os 14 dias de isolamento domiciliar e somente depois de testada novamente recebeu ‘alta’. Ainda nesse período, ela foi monitorada tanto pela FVS quanto pela Secretaria de Saúde do Amazonas (Susam).

Pesquisa ‘CloroCovid19’

O Amazonas está liderando o desenvolvimento da pesquisa clínica ‘CloroCovid19’.

O médico infectologista Marcus Vinícius Lacerda da Fiocruz Amazônia e da Fundação de Medicina Tropical (FMT-HVD), está à frente do estudo que tem como objetivo avaliar a eficácia da medicação Difosfato de Cloroquina em pacientes com diagnóstico de doença respiratória grave.

Ao falar dos estudos que estão sendo feitos sobre a eficácia do tratamento e a observação dos efeitos colaterais da loroquina, o monistro da saúde Luiz Henrique Mandetta citou a expertise dos pesquisadores do Amazonas.

“…já que o Brasil tem uma das maiores áreas do mundo de incidência de malária, principalmente lá da turma da Fundação de Medicina Tropical, de Manaus, que tem uma vasta experiência, são aquelas pessoas que sabem como ele se comporta…Então o nosso protocolo foi feito com o que o Brasil conhece, da maneira como a gente trata, pelo tempo que a gente trata e tem que ser monitorado”, afirmou.

O governador Wilson Lima aprovou a realização dos  testes do “CloroCOVID19”, os quais já estão sendo feitos nos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Delphina Aziz, na zona Norte, diagnosticados  com a  Covid-19.

Estudos já realizados na França, China e Estados Unidos têm demonstrado que o uso da cloroquina apresenta potencial para promover melhora do quadro clínico de pacientes acometidos por Covid-19 em estado grave.

Parecer sobre o uso do medicamento segundo o médico infectologista Marcus Vinícius Lacerda.

A administração da cloroquina nos pacientes com Covid-19 tem sido feita via oral.

“A cloroquina é uma droga que se concentra muito bem em todo o corpo, mesmo por via oral. Então, quando a pessoa ingere o comprimido, ela tem uma rápida distribuição por todo o corpo. Essa é uma vantagem da droga, não fica em um só tipo de tecido, ela vai para todos os tecidos. Isso facilita a ação sobre vírus que estão espalhados por todos os tecidos, inclusive pulmão, onde prevalece a doença do coronavírus”, disse Marcus Lacerda.

O médico infectologista faz um alerta para as pessoas que idealizam a cloroquina com a finalidade de profilaxia, ou seja, para prevenir o contágio do coronavírus.

“Em relação a isso, não existe nenhum estudo. A cloroquina que é usada para a malária já é uma droga controlada, tem acesso restrito, só é prescrita e distribuída para pessoas com diagnóstico de malária”, ressaltou.

Uma equipe de aproximadamente 20 pessoas, entre farmacêuticos, biólogos, químicos e outros profissionais da Fundação de Medicina Tropical, é responsável por estudar amostras de sangue dos pacientes com coronavírus, que vão  receber doses de cloroquina, para prever possíveis reações ou efeitos colaterais a partir do uso do medicamento.

Os estudos para atestar a eficácia da cloroquina contra o Covid-19 devem ser ampliados para outros estados do Brasil. “A gente deve expandir esse estudo para outras cidades e capitais do Brasil, para acelerar os resultados, e a gente está analisando isso praticamente todos os dias.

Ao primeiro momento em que tivermos uma evidência de que essa droga vai funcionar, o estudo será interrompido e a gente vai fazer essa publicação para todo o mundo”, garante o infectologista Marcus Lacerda.

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#covid #covid_19 #covıd19 #coronavirus

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  • Fonte: Ministério da Saúde /Susam.
  • Imagem: Divulgação.

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