domingo, novembro 24, 2024

Saúde- Governador Wilson Lima vistoria instalações do Hospital da Nilton Lins.

O governador Wilson Lima esteve na noite de sexta-feira (17), acompanhado da secretária de Saúde, Simone Papaiz, visitando as instalações do Hospital de Retaguarda da Nilton Lins, que começa a funcionar na sábado (18), com 32 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e cem leitos clínicos, para atender pacientes de Covid-19.

O hospital será referência, junto com o Delphina Aziz, para o tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus e terá capacidade para 450 leitos, que serão abertos ao longo das próximas semanas.

Com uma área construída de 30 mil metros quadrados, o local terá no seu quadro de profissionais bombeiros da área de saúde, aprovados no concurso público de 2009 e convocados em abril deste ano pelo governador Wilson Lima para reforçar o corpo técnico de médicos, enfermeiros e outros profissionais da rede estadual de saúde.

Além do Hospital de Retaguarda, o Governo do Amazonas também está ampliando o número de leitos no Hospital Delphina Aziz, que terá capacidade para 350 leitos e também vão atender exclusivamente pacientes com Covid-19.

“Depois de 15 dias de intenso trabalho, estamos nos preparativos finais para a entrega do Hospital da Nilton Lins, que é a nossa unidade de saúde de apoio na luta contra a Covid-19. Vamos começar a funcionar já neste sábado, recebendo pacientes, e as nossas equipes têm trabalhado 24 horas para que possamos aumentar a nossa capacidade de atendimento para aquelas pessoas que procurarem as unidades de saúde”.

A secretária de Saúde, Simone Papaiz, ressaltou a necessidade de abertura do hospital para a ampliação das unidades de referência no tratamento da doença, desafogando assim as unidades chamadas de portas de atendimento, que são os Serviços de Pronto Atendimento e Unidades de Pronto Atendimento.

“Nós identificamos, pelo percentual da população do Amazonas, de quase quatro milhões de habitantes, e dentro da estimativa de pessoas que devem adoecer no Estado, cerca de 5%, a necessidade de ampliar, de forma rápida, a capacidade de atendimento das unidades de referência, para que o Estado tenham um serviço centralizado para o tratamento de pacientes positivos e casos suspeitos”.


  • Fonte: Secom
  • Imagem: Maurilio Rodrigues / Secom

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