Nesta quarta-feira (25), morreu Diego Armando Maradona, aos 60 anos, por conta de uma parada cardiorrespiratória na casa que vivia em Tigre, Argentina. Foi decretado luto oficial de três dias na Argentina em virtude da morte do ídolo nacional.
O considerado maior jogador da Argentina, e por alguns, até do mundo, havia realizado uma cirurgia no começo deste mês para drenar uma hemorragia no cérebro, e recebeu alta após oito dias, em 12 de novembro.
O médico do ex-jogador, Leopoldo Luque, afirmou que apesar da cirurgia ser considerada relativamente simples, havia uma maior preocupação em virtude da condição de saúde de Maradona.
“Muitas vezes me dizem: você é Deus. E eu respondo: vocês estão equivocados. Deus é Deus e eu sou simplesmente um jogador de futebol”, afirmou o craque argentino em 1991.
O gol de mão marcado contra a Inglaterra ficou conhecido como “mão de Deus”. Já em 2002, Maradona marcou um gol eleito como o mais bonito da história das Copas do Mundo.
Maradona também jogou as Copas de 1982, 1990, e 1994, quando foi pego no exame de antidoping e cortado da seleção argentina. O jogador sofria com problemas com drogas.
Nascido em 30 de outubro de 1960, em Buenos Aires, atualmente era técnico do Gimnasia y Esgrima, um pequeno time da Argentina.
Sua carreira começou aos 15 anos no Argentinos Juniors, depois foi para o Boca Juniors, onde ficou apenas uma temporada, foi para o Barcelona e consagrou a transação mais cara do futebol na época.
Após isso, atuou no Napoli e conquistou uma Copa da Uefa, dois Campeonatos Italianos, uma Copa e uma Supercopa da Itália.
O ídolo do futebol mundial, Diego Maradona deixa cinco filhos: Dalma, Gianinna, Jana, Diego e Diego Fernando.
- Fonte: G1
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