A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta terça-feira (23), o registro definitivo do imunizante contra a Covid-19 produzido pela fabricante estadunidense Pfizer em parceria com a BioNtech. No entanto, o Ministério da Saúde sequer assinou a contratação das vacinas devido a impasses da pasta com a empresa.
Diferentemente do registro concedido à CoronaVac e à AstraZeneca, o de uso emergencial, o imunizante da Pfizer, assim que adquirido, poderá ser aplicado em todos as pessoas com mais de 16 anos, não apenas nos grupos prioritários e o setor privado poderá comercializa-lo.
Outra diferença entre os imunizantes é quanto a transferência de tecnologia. A da Pfizer não poderia ser produzida no Brasil como as outras duas, mas sim, importada. Isto porque, o Brasil investiu nos estudos, assumindo parceria, tanto da CoronaVac quanto com a AstraZeneca.
- Fonte: Redação Portal Manaós
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