O Brasil registou número de óbitos superior a 2 mil pelo terceiro dia consecutivo. O cenário epidemiológico assusta não apenas as organizações de saúde, mas também, os países vizinhos que teme as possíveis variantes vindas do Brasil.
Nesta semana, a Fiocruz divulgou um estudo preliminar afirmando ter encontrado mutações similares às que se encontra na P1, variante encontrada primeiramente no Amazonas. O desleixo com as medidas de restrição e a demora na vacinação tecem um futuro nada esperançoso para o País, com UTIS muito próximas a taxa de ocupação máxima e recordes de óbitos diários, esse cenário também reflete na relação de outros países com a federação.
A Argentina publicou um decreto que restringe mais ainda os voos com destino para o Brasil. No início do ano, o governo já tinha determinado a redução de 50% dos voos de entrada e saída do Brasil. Atualmente, apenas argentinos residentes podem entrar no território.
“Existe um aumento preocupante de casos (de coronavírus) na região. Com as novas medidas, queremos ganhar tempo para ampliar a vacinação das pessoas dos grupos de risco”, disse a ministra da Saúde, Carla Vizzotti.
O presidente Jair Bolsonaro, que estava com viagem marcada ao País no dia 26, afirmou a um veículo de noticias que a viagem foi canelada, porém, não deu detalhes do por quê. Ao ser questionado se a relação entre ele o presidente argentino Alberto Fernández está boa, ele afirmou que sim.
- Fonte: Redação Portal Manaós / CNN / G1
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