Durante reunião realizada nesta sexta-feira (16), por videoconferência, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), em evento da Executiva Estadual, formalizou suas pretensões, apoios e oposições políticas dentro do estado.
“Nunca estivemos alinhados com o desgoverno que aí está, mas em um momento como esse, de mudanças nos rumos da política deste país, é preciso ter um partido coeso e que precisa de todos os seus membros para buscar o melhor para o nosso Estado e para o Brasil”, disse o presidente do PSDB-AM, Arthur Virgílio Neto.
Ex-prefeito e ex-senador, Arthur manteve suas opiniões acerca da política amazonense bem claras.
“Uma gestão que concentra corrupção e desmando, e não podemos [filiados] estar alinhados com uma coisa assim”, opinou.
Recém-filiado ao PSDB-AM, o vice-governador Carlos Almeida Filho enfatizou a necessidade de fortalecer medidas de combate à corrupção, com maior transparência e participação popular.
“Parabenizo a iniciativa da presidência do PSDB, que toma as rédeas do partido e atua em favor dos interesses do povo amazonense. Fui muito bem acolhido no ninho tucano e estou à disposição”, disse.
Segundo a presidente do PSDB Mulher no Amazonas, Conceição Sampaio, é urgente um novo direcionamento político no Amazonas.
“Nosso partido vive um momento de fortalecimento, que resultará em uma democracia cada vez mais consolidada. O objetivo do presidente Arthur Virgílio Neto, que é um dos quatro postulantes nas prévias presidenciais do PSDB é, justamente, promover uma mudança que venha da base, de dentro para fora, e que desperte na população o espírito de cidadania e o respeito à causa pública”, pontuou.
Outros políticos tucanos também participaram da conferência, como a deputada estadual Therezinha Ruiz e o secretário-geral Mário Barros.
Causas sociais
Também na reunião, uma pauta debatida foi a de causas sociais. Arthur Neto enfatizou e defendeu alguns de seus projetos, que podem fortalecer sua candidatura às prévias presidenciais do partido. Além de valorizar um momento de ressignificação na política, com o engajamento dos debates sobre igualdade de gênero e combate aos preconceitos.
Arthur também falou sobre as políticas partidárias para as mulheres e o sistema de cotas.
“Nós, homens, somos 47% da população. Então, a mulher não pode mais servir apenas para preencher vaga. O mundo político ainda é muito machista. Ao contrário, temos que ir em busca de mulheres de valor para termos, de fato, um partido que represente a realidade: que as mulheres são a maioria e estão subestimadas”, finalizou.
- Fonte: da Redação / Assessoria de Comunicação.
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