Neste último final de semana, o ex-prefeito de Manaus e atual presidente do PSDB no Amazonas, Arthur Virgílio Neto, publicou um artigo em suas redes sociais, comemorando o primeiro aniversário de inauguração do Centro de Cooperação da Cidade (CCC) José Pereira Filho, uma das obras mais importantes construídas durante sua gestão municipal.
De acordo com Arthur, esta iniciativa tratou-se de “Um grande salto para uma Manaus inteligente”, trazendo soluções e integrando várias estruturas municipais, permitindo ao gestor uma melhor administração de crises.
“Essa obra estratégica é um dos nossos importantes legados para a capital da Amazônia, que levou o nome de um honrado homem e culto, a quem minha esposa teve e tem muito orgulho de chamar de avô”, afirma o ex-prefeito.
Segundo ele, Manaus já estava se preparando para se tornar um local mais moderno, desde 2012, quando o político amazonense lançou sua candidatura à Prefeitura de Manaus.
“Trabalhamos incansavelmente para atingirmos esse objetivo. Os pilares foram plantados e o alicerce está bem fincado de forma profunda e segura”, destaca.
Em seguida, Arthur faz uma lista de implantações da sua gestão que, conforme ele, cooperaram muito para o processo evolutivo da capital:
- Implantação de um moderno Data Center, cérebro tecnológico da transformação municipal;
- Automatização de serviços em setores da economia, do planejamento urbano, do transporte e trânsito, da educação e da saúde;
- Diminuição de burocracias;
- Aplicação da tecnologia de informação e da comunicação para entrar em contato com toda a cidade;
- Construção de um planejamento estratégico até o ano de 2030.
“Na busca da cidade inteligente, não nos limitamos ao e-government com uso das tecnologias de informação e conhecimento dos processos internos para aproximar governo e cidadãos, mas também influímos para transformar a cidade na Manaus 4.0. A restauração do Casarão da Inovação Cassina, no Centro Histórico, veio revestida dessa compreensão e responsabilidade”, enfatiza.
“Ali, instalamos o Polo Digital de Manaus, voltado para empresas de desenvolvimento tecnológico, software, TIC e economia criativa, dando oportunidade a essa nova geração, que já nasceu com os neurônios conectados às novas tecnologias, para que desenvolvam seus projetos, produtos e negócios”, complementa Arthur.
Confira o restante do artigo na íntegra:
“Foi um bom começo e um bom exemplo, que esperamos seja seguido pelos novos e próximos governantes da cidade, pela indústria e por todos os demais setores da economia privada, elevando Manaus ao seu devido lugar e espaço. A capital verde da tecnologia.
O Brasil não pode perder o bonde da quarta revolução industrial. É o que tenho dito, até com muita insistência, diante de uma realidade inexorável: o mundo mudou de analógico para digital e quem não seguir esse rastro de mudança vai desaparecer. O vapor impulsionou a primeira revolução industrial no final do século XVIII; a eletricidade e as linhas de montagem tornaram possível a produção em massa no século XIX; a automação, os computadores e as redes conectadas provocaram a terceira revolução nos anos 70; e chegamos a quarta revolução onde o real e o digital se misturam e não mais se separam.
Esse é o resultado do avanço avassalador de diversas tecnologias que, quando combinadas, se tornam forças transformadoras e de grande impacto na sociedade, nas formas de produção, na economia, enfim, nas vidas de cada um de nós. Obviamente, a gestão pública não pode e não deve ficar de fora, eximir-se desse processo. Torna-se premente que a gestão pública incorpore os aspectos inovadores da economia 4.0, para a prestação de serviços e do atendimento ao cidadão, garantindo participação popular.
A governança só se dá plenamente quando há uma estratégia compreendida pela população, na qual ela atue como protagonista e não mais como coadjuvante ou como mero espectadora. É preciso transparência e controle social nas suas políticas públicas. Para isso, são necessárias mudanças estruturais e, até mesmo ou principalmente, culturais. Os efeitos positivos irão se refletir na economia, na redução da burocracia e na oferta de bens e serviços de qualidade, que é o princípio básico que norteia o serviço público.”
- Fonte: da Redação / Assessoria de Comunicação.
- Foto: Divulgação.
