sábado, outubro 5, 2024

Saúde – Ministro Queiroga confirma 3ª dose de vacina para idosos e imunossuprimidos.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou na noite desta última terça-feira (24) que, a partir do dia 15 de setembro, será aplicada uma dose de reforço da vacina contra a Covid-19 em idosos com mais de 70 anos e pessoas imunossuprimidas (transplantadas recentemente, com câncer, queimaduras graves, etc), as quais tenham tomado a segunda dose da vacina há pelo menos seis meses.

“Em função sobretudo da Delta e da necessidade de aumentar a proteção da população, estávamos tratando de reforço de dose. E esse reforço será direcionado primeiro àqueles indivíduos imunossuprimidos, por exemplo, pacientes transplantados. Então, esses que são imunossuprimidos, desde que tenham tomado uma dose de vacina depois de 21 dias, nós vamos aplicar um reforço e a vacina será da Pfizer. Além disso, os idosos acima dos 70 anos também receberão a dose”, afirmou.

A data foi escolhida porque, segundo o ministro, pelos cálculos do Ministério da Saúde, toda a população com mais de 18 anos já vai ter sido vacinada com pelo menos a primeira dose da vacina. O imunizante escolhido pra dose de reforço será a Pfizer.

A informação com a vacinação da terceira dose acima de 70 anos foi confirmada em nota divulgada pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (25).

A decisão veio depois de uma reunião com técnicos do Ministério da Saúde e representantes da OPAS (Organização Pan-americana de Saúde).

Queiroga disse ainda que a decisão levou em conta o andamento da aplicação da segunda dose na população em geral, “não tinha sentido eu avançar no reforço, se não tivesse a D2 assegurada, então a D2 seguirá”, disse ele.

Intervalo menor entre doses

O ministro Marcelo Queiroga anunciou também que o intervalo entre as doses dos imunizantes da Pfizer e da AstraZeneca diminuiu de 12 para 8 semanas, como acontece no Reino Unido.

“Temos uma quantidade boa de doses da Pfizer, da AstreZeneca também temos doses suficientes”.

Mas, o ministro ressaltou que se, caso houver algum tipo de problema com a vacina da AstraZeneca, já que o IFA ainda vem da China, o intervalo pode se manter em 12 semanas.


  • Fonte: R7 / CNN.
  • Foto: Divulgação.

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