Foram publicados um total de 788 mil artigos científicos, com contribuições de cientistas de universidades, hospitais e institutos da China.
De acordo com o estudo da Folha, o número de publicações norte-americanas registra um crescimento de 2,4% em relação ao ano anterior, enquanto a produção científica chinesa cresceu 10%, em um ritmo cada vez mais acelerado ano após ano.
As áreas que se destacam na China são biologia molecular e farmacologia, principalmente com pesquisas atribuídas ao covid-19, o país segue em destaque também em astronomia, agricultura, ciências da computação e engenharias.
Há vinte anos a produção científica chinesa correspondia a seis vezes menos do que a norte-americana, desde então, se deu início a uma política de incentivo ao ensino superior na China, também passou a investir pesadamente em um grupo de universidades chinesas de excelência em pesquisa. Duas dessas universidades estão entre as melhores do mundo: Pequim e Tsinghua, que estão empatadas em 16º lugar na última edição do ranking universitário global Times Higher Education (THE).
- Fonte: Informações da redação com a Folha
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