O ano eleitoral tende a ser um período complicado para economia brasileira. Em relação ao PIB, é esperado estagnação, apesar de divergências em suas opiniões, os analistas concordaram entre si que fechando no azul ou no vermelho, o desempenho é próximo à zero.
O mercado de trabalho tende a perder seu dinamismo, com a taxa de desemprego caindo devagar e os empregos formais fracos.
Em relação ao câmbio (valor da moeda brasileira e a de outros países), a previsão é que o ano seja bastante volúvel, variado, o que seria a reação à corrida eleitoral e a possível alta de juros para conter a inflação.
Em meio à um desânimo que o país adentra 2022. Segundo o boletim Focus do Banco Central (de 27/12), que reúne as expectativas de diversos analistas do mercado, o PIB brasileiro deve crescer apenas 0,4% em 2022, após avançar cerca de 4,5% este ano, recuperando a queda de 3,9% de 2020, quando a pandemia fez seu maior estrago.
Em relação ao mercado de trabalho, apesar da queda em outubro de 2021, onde a taxa de desemprego chegou a 12,1%, segundo o IBGE, o que se espera é que haja uma recuperação de emprego que será puxada por trabalhos informais e por conta própria.
- Fonte: Informações da redação com UOL.
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