“O Amazonas vai de mal a pior e a nossa Zona Franca está à beira do abismo”, foi assim que o ex-prefeito de Manaus e pré-candidato ao Senado da República, Arthur Virgílio Neto (PSDB), resumiu o novo decreto do governo federal que amplia de 25% para 35% a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além zerar a alíquota da indústria de concentrados de refrigerantes. Isso porque as medidas reduzem drasticamente a competitividade do que é produzido no Polo Industrial de Manaus (PIM).
“São medidas politiqueiras e que não ajudam a economia do país, como insistem em dizer. Aumenta ainda mais a inflação e, no meu Estado, vai aumentar o desemprego, a fome e, não duvidem, vai refletir também sobre a floresta”, escreveu Arthur Neto em sua conta no Twitter.
Medidas politiqueiras e que não ajudam a economia do país, como insistem em dizer. Aumenta ainda mais a inflação e, no meu Estado, vai aumentar o desemprego, a fome e, não duvidem, vai refletir também sobre a floresta.
— Arthur Virgílio Neto (@Arthurvneto) April 29, 2022
“Se nada for feito, a tendência é de que muitas empresas, sobretudo do polo de concentrados, deixem nosso Estado” alertou.
*Com informações da Assessoria
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