Durante um debate, promovido pelo portal A Crítica e Jornal A Crítica, em parceria com o podcast Sim&Não, também transmitido pelo canal da emissora no YouTube, que ocorreu na noite desta quinta-feira, 15/09, o candidato a senador pela federação PSDB-Cidadania, Arthur Virgílio Neto denuncia um ‘acordo’ entre alguns dos candidatos que disputam o Senado para promover ataques contra ele. “Estou aqui, simplesmente, para dizer que estou disputando uma vaga no Senado para fazer o bem pelas pessoas, não tenho acordo com ninguém para atacar adversários e nem estou fazendo joguinhos”
“Não dá para alguém imaturo e despreparado tentar criminalizar a experiência. Fui um senador diferente, forte, que parava a votação no Senado toda vez que havia ameaça, um dano que fosse ao nosso Estado. Vou ser um senador diferente, sei o que fazer e tenho a coragem que hoje falta na nossa bancada. O respeito vai voltar ao Senado”, afirmou Arthur.
A saúde foi a estrela do primeiro bloco. CPI da Covid-19, colapso na pandemia e Operação Maus Caminhos foram os principais temas abordados pelos candidatos. Arthur Neto voltou a se posicionar sobre a CPI, que em sua opinião não teve resultados práticos, sem que até mesmo o relatório tenha sido aceito pela corte da Haia. “A CPI foi um fiasco, teve seu relatório recusado e repudiado pela principal corte internacional, que deu uma bofetada no rosto do Senado brasileiro”, destacou.
Ele voltou a dizer que o tema central de sua campanha é o respeito e que ele não será um senador que se cala. “Nem no tempo da ditadura, dos generais, nunca me calei”, garantiu. “Respeito é muito mais que uma palavra de efeito. É um compromisso meu quando estiver no Senado. Como temos compromisso também com a educação e com a política econômica. Hora de pensarmos, realmente, no que é importante para o Amazonas”, completou.
Arthur defendeu ainda que é preciso investir pesadamente em Educação. “Essa é a chave para se melhorar salários, criar empreendedores, para crescer, para melhorar a qualidade do voto, desenvolver plenamente o país. Não vamos resolver o Brasil apenas com política social. O ponto chave é a educação. E por isso mesmo lamento tanto o episódio da Cidade Universitária, que era um sonho brilhando nos olhos de nossos jovens e que hoje serve de pista para avionetas do narcotráfico”, denunciou o candidato em uma clara referência ao seu opositor, Omar Aziz.
No primeiro bloco, o confronto foi direto, com candidatos fazendo perguntas entre eles, por sorteio. No segundo bloco, os candidatos fizeram perguntas entre si, por sorteio, só que desta vez sobre temas específicos, como Marco Temporal, legalização dos cassinos, piso salarial dos enfermeiros, Zona Franca de Manaus, entre outros.
- Fonte: Assessoria de comunicação
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