terça-feira, julho 2, 2024

Política – Aliados de Lula veem possibilidades em aprovar ‘PEC da Transição’ com prazo de 2 anos

Integrantes do grupo de transição avaliam que há mais chances de aprovar a PEC que viabiliza o Auxílio Brasil, que voltará a ser chamado de Bolsa Família pelo governo eleito, de R$ 600 com prazo de 2 anos fora do teto fiscal – o que duraria, pelo menos, metade do mandato do novo governo.

A ideia inicial do governo eleito era garantir Auxílio Brasil permanentemente livre da regra fiscal.

Diante das resistências, a equipe de Lula-Alckmin admitiu outra versão que restringe o furo no teto para o pagamento do benefício a 4 anos, portanto, até o fim do governo. No entanto, o texto não andou mesmo assim. Agora, há avaliação de que uma proposta de meio termo reúne mais consensos.

“Se um ano é pouco, quatro era demais, então vamos com dois anos”, afirmou um presidente de partido que faz parte da base de apoio ao novo governo.

O Congresso tem dado sinais claros ao governo eleito de que não irá aprovar o texto inicialmente apresentado, no formato de minuta.

Enquanto a ideia do governo é de PEC de no mínimo R$ 175 bilhões; textos alternativos propostos por senadores preveem menos da metade de espaço fiscal.

Reunião

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), têm reunião nesta segunda-feira, 28/11, no gabinete de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.

O primeiro relatório do governo de transição com diagnóstico do atual cenário das políticas públicas do país deve ser entregue nesta semana.


  • Fonte: CNN
  • Fotos: Reprodução / TV Globo

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