sexta-feira, novembro 22, 2024

Cultura – Prefeitura de Manaus iniciou projeto de incentivo à leitura e valorização de escritores locais

A Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), iniciou, nesta terça-feira, 18/1, em suas mídias sociais, o “Leitura Que Dá gosto”, projeto que tem como objetivo a valorização de escritores locais e, também, o incentivo à leitura de forma presencial na Biblioteca Pública Municipal João Bosco Pantoja Evangelista, localizada na rua Monsenhor Coutinho, 529, no Centro.

A série “Leitura Que Dá Gosto” surgiu da necessidade de reforçar a divulgação dos clássicos da literatura escritos por artistas locais e, ainda, com base no planejamento feito pela Diretoria de Políticas Culturais para fortalecer a educação patrimonial na cidade.

O diretor-presidente da Manauscult, Alonso Oliveira explica que o fortalecimento do patrimônio cultural de Manaus, bem como os atrativos, serviços e equipamentos turísticos impactam diretamente não apenas na indústria cultural da cidade, mas, também, na melhoria do atendimento ao turista que é outra frente em que a Manauscult vem atuando.

“Em agosto de 2022, em parceria com a Escola de Serviço Público e Inclusão Socioeducacional (Espi), formamos a primeira turma do curso ‘Centro Histórico de Manaus’. Desde então estamos atuando, de forma coordenada, em ações que resgatem o sentimento de pertencimento na população, mas, sobretudo, que eleve nosso conhecimento em relação aos espaços históricos culturais, para que dessa forma eles sigam preservados e, também, consolidem-se como atrativo turístico, igualmente ao trabalho de resgate que fizemos na praça Dom Pedro II”, destacou.

A série teve como primeira obra trabalhada “Manaus: História e Arquitetura”, do autor Otoni Mesquita, que é jornalista, professor, artista plástico e historiador. Seu livro é fruto da pesquisa de mestrado em história da arte pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

“A obra apresenta a capital amazonense no período da Belle Époque entre 1852 e 1910, e sua arquitetura eclética”, diz o autor.

O exemplar do livro pode ser conferido na Biblioteca Municipal João Bosco Pantoja Evangelista que possui aproximadamente 4 mil títulos no seu acervo, divididos em áreas temáticas: amazônicas, didáticos, acadêmicos, lúdicos, pedagógicos, além de materiais de inclusão em braille e audiolivros. O espaço fica aberto ao público de segunda a sexta, das 9h às 17h.


  • Fonte: Semcom
  • Foto: Divulgação

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