A National Aeronautics and Space Administration (Nasa) divulgou, na última quinta-feira (29), fotos de uma rocha no formato de uma “rosquinha” em Marte. As imagens foram capturadas pelo robô Perseveranse e cientistas da agência americana acreditam que o fragmento tenha se formado após um processo de erosão.
“Essa rocha específica pode ter se originado posteriormente à erosão de uma rocha menor (ou de várias rochas) nas proximidades de seu centro. Como resultado desse processo, uma cavidade foi formada, que posteriormente foi ampliada pela ação do vento”, disse o Laboratório de Propulsão a Jato da agência, em comunicado oficial.
De acordo com a Nasa, rochas com este formato não são incomuns, tanto na Terra, quanto em Marte. Essas estruturas são formadas ao longo de eras, entretanto, por causa da fina atmosfera do Planeta Vermelho, essas rochas se formam mais rápido em seu solo.
Missão Perseveranse
O pouso da máquina aconteceu em 2022, mais precisamente em fevereiro, em Jezero, região que já foi um lago há bilhões de anos atrás.
O objetivo da missão é analisar a formação do planeta e entender se Marte pode ser habitado, estudando a história de seus processos geológicos. Além disso, o robô faz cálculos para uma possível viagem tripulada ao Planeta Vermelho.
A National Aeronautics and Space Administration (Nasa) divulgou, na última quinta-feira (29), fotos de uma rocha no formato de uma “rosquinha” em Marte. As imagens foram capturadas pelo robô Perseveranse e cientistas da agência americana acreditam que o fragmento tenha se formado após um processo de erosão.
“Essa rocha específica pode ter se originado posteriormente à erosão de uma rocha menor (ou de várias rochas) nas proximidades de seu centro. Como resultado desse processo, uma cavidade foi formada, que posteriormente foi ampliada pela ação do vento”, disse o Laboratório de Propulsão a Jato da agência, em comunicado oficial.
De acordo com a Nasa, rochas com este formato não são incomuns, tanto na Terra, quanto em Marte. Essas estruturas são formadas ao longo de eras, entretanto, por causa da fina atmosfera do Planeta Vermelho, essas rochas se formam mais rápido em seu solo.
Missão Perseveranse
O pouso da máquina aconteceu em 2022, mais precisamente em fevereiro, em Jezero, região que já foi um lago há bilhões de anos atrás.
O objetivo da missão é analisar a formação do planeta e entender se Marte pode ser habitado, estudando a história de seus processos geológicos. Além disso, o robô faz cálculos para uma possível viagem tripulada ao Planeta Vermelho.
- Da Redação
- Foto: Divulgação
