Nesta segunda (17), a Polícia Federal solicitará as imagens, sobre o caso que ocorreu, no dia 14 de julho , com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes e seu filho que foram vítimas de ofensas e agressões no aeroporto de Roma, na Itália.
Caso a versão de Moraes prevaleça, os três supostos agressores podem ser indiciados por crimes contra a honra, agressão e atos antidemocráticos.
PGR tomará providências sobre a situação
A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou, no último sábado (15), informações à Polícia Federal sobre as agressões sofridas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e seu filho, na Itália. O Ministério Público Federal (MPF) tomará as medidas cabíveis a respeito do caso.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, que está fora do Brasil e em fuso horário muito diferenciado do horário oficial de Brasília, tão logo soube do ocorrido, enviou mensagem ao magistrado a quem manifestou solidariedade. Aras considera repulsiva essa agressão, que se agrava, segundo ele, ao atingir a família do ministro.
Entenda o caso
Um caso que está repercutindo nas redes sociais é o de Alexandre de Moraes e seu filho, que teriam sido hostilizados, na última sexta (14), por um grupo de brasileiros no aeroporto Internacional de Roma, na Itália.
O grupo era composto por dois homens e uma mulher. Os suspeitos pelo incidente teriam sido Andreia Mantovani, Roberto Mantovani Filho e Alex Zanatta. Andreia teria chamado o ministro de “bandido, comunista e comprado”. Logo em seguida, Roberto Mantovani Filho teria reforçado os xingamentos, como também supostamente agredido o filho de Moraes. E por fim, Alex Zanatta teria também proferido palavras negativas ao ministro.
Após o ocorrido, a Polícia Federal realizou a abordagem aos três indivíduos quando desembarcaram no Brasil.
Por Tatiana Nascimento
Revisora: Vanessa Souza
Ilustração: Giulia Renata Melo
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