quinta-feira, julho 4, 2024

Urgência: Promotoria do MPAM ajuíza ação para reformar escolas de Urucurituba

A Ação Civil Pública iniciou após a minuciosa verificação da ausência de infraestrutura básica nas Escolas Estaduais Maria Arruda, Professor Armando Kettle, Lícinio José de Araújo e Esperança. As unidades de ensino enfrentam graves problemas nas estruturas

Mais uma Ação Civil Pública (ACP) de caráter emergencial, foi ajuizada pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM), através intermédio da Promotoria de Justiça de Urucurituba. A ACP vai garantir que o Governo do Amazonas assegure a oferta de serviços educacionais adequados em quatro escolas estaduais no município. Essa ação foi apresentara pelo MP em 12 de dezembro de 2023.

A Ação Civil Pública iniciou após a minuciosa verificação da ausência de infraestrutura básica que compromete a eficácia na prestação dos serviços educacionais nas Escolas Estaduais Maria Arruda, Professor Armando Kettle, Lícinio José de Araújo e Esperança.

A primeira é a Escola Estadual Professor Armando Kettle que apresenta problemas como a inadequação do sistema de ar-condicionado nas salas de aula, fechaduras danificadas e a falta de melhorias, mesmo após reformas recentes, evidenciando a precariedade estrutural. Os pais dos alunos da Escola Estadual Professor Armando Kettle denunciaram as deficiências na infraestrutura, assim como na Escola Estadual Lícinio José de Araújo.

O Promotor de Justiça Kleyson Nascimento Barroso, informou que o Ministério Público do Amazonas (MPAM) está empenhado em promover melhorias na infraestrutura das escolas e garantir o direito dos estudantes com a um ensino de qualidade na região em que residem.

“Com o ajuizamento desta ACP, o Ministério Público pretende resguardar o direito fundamental à educação, para assegurar às crianças e aos adolescentes de Urucurituba, um ambiente saudável, confortável e seguro, ao retornaremos no ano letivo de 2024”, declarou o Promotor de Justiça.

Veja também:

A Polícia Federal deflagrou, na quarta-feira (10), a Operação Yaucacy, com o objetivo de reprimir o abuso sexual de crianças, praticado por indígena. Na ação, cerca de 20 policiais federais cumpriram um mandado de prisão temporária por crime hediondo contra um homem (tuxaua – líder indígena) em uma aldeia no município de Autazes.

O inquérito policial foi instaurado por meio de denúncia enviada pelo Ministério Público Federal contra o investigado para averiguar crimes de estupro, estupro de vulnerável, abuso de poder, coação de vítimas e cerceamento de direito básicos de indígenas de sua mesma comunidade.

Leia mais: Tuxaua é preso por abusar e engravidar jovens em aldeia indígena no AM

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