quinta-feira, novembro 21, 2024

Janja veta Lula de se aproximar de evangélicos por falta de confiança

Ministros como Paulo Pimenta, Jorge Messias e Alexandre Padilha, acompanhados por influentes membros do Partido dos Trabalhadores, como Edinho Silva e José Dirceu, expressam apoio e defendem a retomada da aproximação do presidente com líderes evangélicos

A primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, popularmente conhecida como Janja, está envolvida em uma polêmica relacionada à proximidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com líderes evangélicos de orientação política à direita.

Segundo informações divulgadas pelo colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, Janja é apontada como a figura responsável por impedir essa aproximação.

O jornalista ressalta que ministros como Paulo Pimenta, Jorge Messias e Alexandre Padilha, acompanhados por influentes membros do Partido dos Trabalhadores, como Edinho Silva e José Dirceu, expressam apoio e defendem a retomada da aproximação do presidente com líderes evangélicos. Há uma restrição religiosa por parte da primeira-dama? O assunto está gerando revolta entre a comunidade evangélica.

Entretanto, Janja mantém uma perspectiva diferente, acreditando que a administração de Lula sofreria danos ao se associar a líderes evangélicos conservadores. A primeira-dama argumenta que, mesmo que esses pastores estejam alinhados ao presidente, nunca serão completamente confiáveis.

A interação entre o governo e líderes evangélicos emerge como um tema delicado, com diversas perspectivas no círculo político próximo ao presidente. Enquanto alguns enxergam benefícios na formação de alianças, outros, como Janja, manifestam preocupações quanto à confiabilidade dessas parcerias com Lula.

O desdobramento dessa polêmica política está sendo observado atentamente, pois a abordagem em relação às lideranças evangélicas pode não apenas impactar a imagem do governo, mas também moldar suas estratégias e influenciar as decisões a serem tomadas no futuro.

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Com o menor preço ofertado em licitação, o prefeito de Manicoré Lúcio Flávio (PSD) pretende desembolsar R$ 3,6 milhões dos cofres do município na construção de escolas na zona rural de Manicoré. O que chama atenção é que o gasto milionário será na construção de escolas de madeira, que contarão com apenas uma sala de aula, de acordo com o Diário Oficial dos Municípios, publicado nessa segunda-feira (15).

Conforme consta na publicação, o despacho é referente a tomada de preço Nº 030/2023 – CPC/PMM, onde houve deliberação da Comissão Permanente de Contratação. Ainda de acordo com o documento, foi homologada a licitação para que o prefeito pudesse realizar o gasto para a construção das unidades escolares.

Fonte: o Convergente

Leia mais: Escolas de madeira vão custar R$ 3,6 milhões aos cofres de Manicoré

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