Com o objetivo de registrar e acompanhar a variação de preços de um conjunto de produtos alimentícios considerados essenciais, o curso de Economia da Escola de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Amazonas (ESO/UEA) divulgou, nesta quinta-feira (15), o Boletim Econômico da cesta básica de alimentos em Manaus em janeiro. O trabalho técnico é organizado mensalmente pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Economia (Nepe).
A coordenadora da pesquisa, Prof.ª Ma. Cleísa Bessa, liderou a equipe técnica composta pelos alunos pesquisadores bolsistas Augusto Kalid Ossami, Brenda Costa, Christiane Leal, Sarah Bezerra e Wesley Rodrigues.
A pesquisa abrangeu as seis zonas da capital do Amazonas, registrando e acompanhando a variação de preços de 12 produtos alimentícios considerados essenciais. A metodologia adotada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) foi seguida determinando as quantidades específicas para cada item da cesta básica.
Os produtos analisados que compõem a cesta básica são: carne, leite, feijão, arroz, farinha, tomate, pão francês, café em pó, unidades de banana, açúcar, óleo e manteiga.
Com base nos números fornecidos, a zona sul tem a cesta básica mais cara, seguida pela zona oeste e pela zona centro-sul. Por outro lado, a zona leste tem o valor mais baixo.
Além disso, é interessante notar que as variações percentuais nas diferentes zonas mostram diferentes tendências. Enquanto a maioria das zonas teve um aumento no valor da cesta básica em relação ao mês anterior, a zona leste apresentou uma redução. É possível conferir o boletim, na íntegra, acessando o PDF em anexo.
*Com informações da assessoria
Veja também:
A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES), Divulgou na última quinta-feira (15), o novo Informe Epidemiológico das Arboviroses no Amazonas. O levantamento registra os casos do dia primeiro de janeiro de 2024 até a última quinta feira (15).
No Amazonas, foram notificados 8.883 casos suspeitos de arboviroses, sendo confirmados, por testes laboratorial e/ou clínico-epidemiológicos, 1.383 para dengue, 2 para Chikungunya, 5 para Zika e, especificamente por critério laboratorial, 1.258 casos de Febre Oropouche. Os dados constam no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e no Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL).
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