sexta-feira, novembro 22, 2024

Caso de mulher vítima estupro em clínica de saúde mental no Recife volta à tona com imagens de segurança; VÌDEO

Imagens do circuito interno de segurança do estabelecimento mostram a ação do suspeito abusando da mulher sob efeito de sedativo

O caso de uma mulher vítima de estupro por um homem em uma clínica de saúde mental, ocorrido às 4h26 da madrugada de 17 de novembro do ano passado no Hospital Reluzir, volta à tona. Imagens do circuito interno de segurança do estabelecimento mostram a ação do suspeito.

De acordo com o Portal G1 Pernambuco, uma câmera flagrou a ação em que a vítima, sob efeito de sedativo, estava internada na clínica na cidade de Camaragibe, no Recife. Conforme o vídeo, o homem não identificado, que trabalhava na clínica como vigilante, acabou colocando uma de suas mãos por debaixo do lençol da mulher.

Conforme relatos da família, o suspeito foi indiciado no início de junho pelo crime de estupro e está foragido há seis meses após o crime. As imagens, ainda de acordo com o G1, foram publicadas pelo Jornal do Commercio. A unidade de saúde, quando procurada, informou que o segurança trabalhou na clínica por cerca de dois meses antes de ser demitido.

O homem envolvido no caso aparece uniformizado e usando um colete, mexendo na paciente que estava sozinha na sala, deitada em uma cama. Após tocar diversas partes do corpo da vítima, o segurança saiu do local.

A advogada Maria Eduarda Albuquerque, representante da família da paciente, informou que a mulher de 30 anos estava internada em uma clínica particular para tratar da depressão.

“Encaminharam ela para uma ala masculina, porque houve uma admissão e a pessoa que entrou estava muito exaltada. Colocaram-na nessa outra ala para ela dormir. E o segurança cometeu o crime. Isso foi de uma quinta para sexta e ela ficou desesperada. Tinha tomado medicação, mas estava acordada quando aconteceu”, contou a defesa da vítima.

A advogada contou ainda que a mulher relatou que fechou os olhos e “queria que aquilo acabasse”, e que a paciente, após ser abusada, esteve sozinha na sala e a família foi avisada minutos depois do ocorrido para voltar no dia seguinte à unidade.

“Além de ter sido estuprada, ela ficou sozinha lá, pedindo pela família, sem conseguir dormir, com medo de que esse homem voltasse a qualquer momento. E só foi avisado isso na sexta-feira à noite, para dizer que fosse lá no sábado de manhã. É uma série de atrocidades nesse caso”, concluiu Maria Eduarda Albuquerque.

*Fonte: G1 Pernambuco

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