sexta-feira, junho 28, 2024

Prefeitura do RJ anuncia desapropriação de terreno para construção do estádio do Flamengo

Apesar do anúncio do prefeito do Rio de Janeiro, a Caixa Econômica, que ocupa o terreno, afirmou à imprensa que não foi comunicada sobre o assunto

Um terreno que aloca o ‘Gasômetro’, no Rio de Janeiro, será desapropriado para a construção do estádio do Flamengo. Essa foi a informação repassado pelo prefeito carioca, Eduardo Paes, nesse domingo (23).

“Estamos publicando amanhã no Diário Oficial a desapropriação por leilão em hasta pública do novo estádio do Flamengo, ali no terreno do Gasômetro. É o início de um projeto, o início de um sonho. Flamengo, Vasco, Fluminense e o Botafogo, especialmente os quatro grandes clubes cariocas, têm uma importância enorme para a economia do Rio de Janeiro. Infelizmente o Flamengo tem mais torcedor”, escreveu o prefeito.

Ainda de acordo com o prefeito do Rio de Janeiro, a construção do estádio do time rubro negro é importante para a revitalização da cidade. Além disso, o gestor municipal afirmou que a prefeitura vai trabalhar junto ao clube.

“A gente entende esse papel, é importante para a revitalização daquela região da cidade. O Flamengo não vai fazer só um estádio, ali vai ser um lugar de entretenimento, vai ter centro de convenções (…). Vamos trabalhar junto com a direção do Flamengo, com o presidente Landim, com os presidentes que vierem para que a gente possa realizar esse sonho da nação rubro-negra”, completou.

Em nota, o Flamengo comemorou a decisão da Prefeitura do Rio de Janeiro e ainda destacou a importância da construção do estádio. “A decisão do prefeito Eduardo Paes reconhece o interesse público envolvido e propicia um passo importantíssimo na realização do projeto para erguer o estádio próprio do Flamengo, sonho de toda a Nação Rubro-Negra. A diretoria do Flamengo tem plena consciência da importância desta obra tanto para o nosso clube como também para a revitalização de uma das mais tradicionais áreas de nossa cidade”, diz a nota.

Apesar do anúncio do prefeito do Rio de Janeiro, a Caixa Econômica, que ocupa o terreno, afirmou à imprensa que não foi comunicada sobre o assunto. “A CAIXA, enquanto administradora do Fundo Imobiliário Porto Maravilha, não foi comunicada oficialmente sobre a decisão da prefeitura do Rio de Janeiro e, portanto, se manifestará oportunamente sobre o assunto”, diz a nota.

*Com informações do GE

Leia mais: STF nega recurso do Flamengo sobre Taça das Bolinhas e mantém Sport como único campeão de 87

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