Um grave acidente entre um carro de passeio e uma picape foi registrado na tarde deste domingo (11), próximo à Ponte Rio Jordão, no km 250 da BR-319, rodovia que liga Manaus a Porto Velho.
Segundo informações de testemunhas que passavam pela estrada, os dois veículos colidiram frontalmente, resultando em um impacto violento que fez com que o carro menor fosse arremessado para fora da estrada, capotando em seguida. O condutor do veículo sofreu ferimentos, mas a gravidade não foi informada.
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Devido ao acidente, a estrada precisou estar temporariamente interditada por causa de um vazamento de combustível proveniente do carro menor, o
As autoridades responsáveis pelo tráfego na região foram acionadas e rapidamente tomaram as medidas necessárias para garantir a segurança no local. A Força Nacional prestou apoio e a via foi liberada após a contenção de vazamento e a remoção dos veículos envolvidos na colisão.
Falta de pavimentação
Enquanto o Governo Lula garante pavimentação, condutores relatam retirada de asfalto na BR-319. Vale lembrar que, na última semana, uma liminar expedida pela Justiça Federal do Amazonas suspendeu a licença prévia para reconstrução e asfaltamento de um trecho da BR-319, que conecta Manaus a Porto Velho.
Uma denúncia recebida pelo O Convergente, em julho, condutores que trafegam no Km 180 da Rodovia BR-319, próximo à ponte do Tupana, sentido Manaus/Porto Velho, apontaram que o asfalto da rodovia estava sendo retirado. Ainda segundo o denunciante, a estrada segue sem pavimentação até o quilômetro 198 da rodovia, o mesmo quilômetro que está no plano de obras do governo federal.
Em junho, o Ministério dos Transportes publicou o relatório sobre obras de recuperação da BR-319. O documento aponta que há viabilidade para as intervenções no que é conhecido como Trecho do Meio, que vai da Ponte sobre o Rio Jordão ao entroncamento com a BR-230 (km 250 ao km 655,7). E também na Linha C-1, que inclui a travessia do Rio Tupana (km 177,8 ao km 250).
Durante o governo Bolsonaro, foi expedida uma licença prévia foi emitida pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a qual foi suspensa.
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