A correnteza do Rio Curuçá destruiu, no sábado (31), o aterro provisório que permitia a passagem de veículos na BR-319, no ponto onde uma das pontes que desabou em 2022. Com a queda da ponte, o incidente interrompeu totalmente o tráfego no quilômetro 23 da rodovia, afetando o único meio disponível para atravessar o rio naquele trecho.
A interrupção no tráfego já ultrapassa 40 horas e impacta diretamente o deslocamento entre os municípios de Careiro e Manaus. Até o momento, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), não há uma estimativa oficial para a liberação completa da via.
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De acordo com informações da PRF e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o rompimento do aterro foi provocado pela intensidade da correnteza, agravada pela elevação do nível do rio. A estrutura emergencial havia sido instalada 35 dias após o colapso da ponte original.
Em comunicado, o DNIT afirmou que equipes técnicas foram enviadas ao local no domingo (1º) para atuar na recuperação do tráfego o quanto antes. Havia uma expectativa de que o trecho fosse liberado na segunda-feira (2), mas, até a última atualização, a rodovia permanecia bloqueada.
Enquanto os trabalhos seguem em andamento, a PRF recomenda que os motoristas evitem a área e utilizem rotas alternativas.
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A queda da ponte sobre o Rio Curuçá ocorreu em 28 de setembro de 2022, causando a morte de cinco pessoas e deixando mais de dez feridos. Vários veículos foram lançados no rio, e uma estrutura provisória foi erguida para garantir a continuidade do tráfego. Apenas dez dias depois, uma segunda ponte desabou no km 25 da BR-319.
Em maio deste ano, o DNIT anunciou que a nova ponte sobre o Rio Curuçá, com 150 metros de comprimento e 13 metros de largura, deverá ser concluída até setembro. A nova estrutura é mais extensa do que a anterior.
*Com informações do G1
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 para recuperar o tráfego, com previsão de liberar a rodovia na segunda (2), mas a via ainda está bloqueada; queda ponte){kind=link}