Na sexta-feira passada, Biden foi pressionado por sete ex-secretários do governo americano e negociadores de políticas contra a mudança climática para seguir com o plano de defesa da Amazônia, defendido durante sua campanha eleitoral em 2020.
Biden disse que “começaria imediatamente a organizar o hemisfério e o mundo para prover US$ 20 bilhões para a Amazônia, para o Brasil não queimar mais a Amazônia”.
Diante de tais promessas, o presidente Jair Bolsonaro respondeu que “NOSSA SOBERANIA NÃO É NEGOCIÁVEL”
O movimento que pressiona o presidente estadunidense insiste para que haja uma reunião de cúpula na Casa Branca, visando pressionar lideranças de grandes coorporativas a ajudarem no financiamento de uma redução de pelo menos 1 bilhão de toneladas em emissões de gases-estufa na Amazônia até 2025.
Durante o atual governo Bolsonaro, o desmatamento na Amazônia brasileira alcançou um recorde no ano passado, quando cerca de 11 mil quilômetros quadrados de mata foram destruídos, segundo dados da agência brasileira de pesquisa espacial.
De acordo com Thomas Shannon, embaixador que atuou no Brasil no passado, Biden procura formar alianças diplomáticas com o País e que, se pressionar Bolsonaro não funcionar, “O Brasil não será intimidado”.
- Fonte: Redação Portal Manaós / Estadão.
- Imagem: REUTERS / Divulgação.