Um grupo formado por militares veteranos das Forças Armadas estão promovendo uma grande mobilização de reservistas na cidade de Manaus, que ocorrerá no dia 25 de janeiro, para participarem do 1° Encontro de Apoiadores da Aliança pelo Brasil para coleta de assinatura nos formulários de criação do partido.
O evento acontecerá na ALEAM, com a presença de autoridades políticas e militares, juntamente com a população que apoia o presidente da República Jair Bolsonaro.
Para quem serviu as Forças Armadas é muito fácil cumprir a missão dada, todos possuem espírito de corpo mesmo na reserva, e consideram que o chamamento do Presidente Bolsonaro para criação do Aliança pelo Brasil é uma missão a ser cumprida com êxito e senso de dever cumprido no Amazonas, afirma um dos lideres da mobilização Frank Almeida e Dione Maik que serviram como fuzileiros de selva do Exército Brasileiro no 1° BIS/AM.
Paulo Maffioletti, Oficial R/2 da Arma de Infantaria formado no NPOR 1° BIS/AM no ano de 1998, faz parte da liderança que esta mobilizando os veteranos no Amazonas e afirma que essa missão é um desafio; um objetivo patriótico para que o Brasil continue acima de tudo, reforçando que o grupo de veteranos esta muito motivado.
Maffioletti lembrou que a lei da guerra na selva diz “Tenha a iniciativa, pois não receberá ordens para todas as situações, tenha em vista o objetivo final”. Nosso objetivo é apoiar o 1° Encontro de Apoiadores do Aliança pelo Brasil no Amazonas que ocorrerá no dia 25 de Janeiro de 2020 para que o Aliança pelo Brasil saia do papel e se torne um partido político nos termos da lei eleitoral, complementa o Oficial da Reserva, que também é advogado.
O movimento de veteranos das Forças Armadas no Amazonas, crescem de forma exponencial, são praças, graduados e oficiais da reserva que serviram em várias unidades militares do CMA, Marinha e Aeronáutica que estão aderindo voluntariamente na mobilização pela criação do Aliança pelo Brasil; também estão unidos em apoio ao movimento, os Advogados de Direita e membros do CAC´s (colecionadores, atiradores desportivos e caçadores).
Não há impedimentos legais para que militares da ativa e da reserva assinem o formulário de apoiamento ao Partido Aliança pelo Brasil porque não se trata de filiação partidária.
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