No dia 14 de janeiro de 2021, exatamente um ano atrás, Manaus entrou em colapso com a falta de oxigênio em diversas unidades hospitalares públicas e particulares.
Na segunda onda da covid-19, o insumo ficou em falta devido à superlotação, causando colapso no sistema de saúde, o que ocasionou muitas mortes, no desespero para salvar a vida de pacientes, familiares e amigos corriam contra o tempo para comprar cilindros de oxigênio. Pela alta demanda, o preço dos cilindros foi às alturas. Na época, a média de mortes cresceu em 187% nas primeiras duas semanas de 2021.
As autoridades teriam perdido o timing de controlar a crise pois não foram feitas intervenções muito rigorosas, e a população sofreu as consequências.
No dia 15 de janeiro do mesmo ano, cerca de 500 pacientes esperavam por um único leito, e o estado começou a transferi-los para outras oito capitais.
Após um ano, a impunidade ainda prevalece, e a variante Ômicron ainda preocupa autoridades, no começo desta semana foram registrados mais de mil novos casos, apesar disso, a situação não é tão grave quanto ao cenário de terror de um ano atrás, isso graças ao esquema de vacinação.
Apesar de ser menos grave, eventos de grande porte foram suspensos, as festividades do carnaval têm seu segundo ano consecutivo cancelados. Dada uma coletiva de imprensa, transmitida por rede social, o prefeito de Manaus, David Almeida afirmou que nesta segunda-feira (17), a vacinação de crianças de 5 a 11 anos será iniciada, primeiramente com pacientes que tem comorbidades e crianças com deficiência.
- Fonte: Informações da redação.
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