sexta-feira, novembro 22, 2024

Projeto de Lei busca permitir que motoristas abasteçam o carro nos postos de combustíveis

O PL 5.243/2023 assegura aos consumidores o direito de escolher entre serem atendidos por frentistas ou realizar o abastecimento de forma independente

Segundo um projeto de autoria do senador Jaime Bagattoli (PL-RO), os postos de combustíveis poderão operar até 50% das bombas no modelo de autosserviço. O PL 5.243/2023 assegura aos consumidores o direito de escolher entre serem atendidos por frentistas ou realizar o abastecimento de forma independente.

No texto, o senador destaca que a proposta visa diminuir o impacto do aumento nos preços dos combustíveis, proporcionando ‘maior flexibilidade e economia para os consumidores’. Quanto à segurança, ele assegura que os equipamentos passaram por melhorias tecnológicas substanciais e estão adequados aos novos modelos de veículos híbridos e elétricos.

“O abastecimento tem se tornado mais seguro e menos sujeito a fraudes. Sendo assim, do ponto de vista da segurança, não há impedimento para que o consumidor abasteça seu próprio veículo, de forma segura”, explica.

O sistema de autosserviço de combustíveis, popularmente conhecido como self-service, é comum nos Estados Unidos e em diversos países europeus. No Brasil, entretanto, a utilização desse modelo é proibida pela Lei 9.956, de 2000. Sancionada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a legislação tinha como objetivo ‘proteger a saúde dos motoristas’ e preservar os empregos de aproximadamente 300 mil frentistas na época.

O projeto tramita na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC). Se aprovado, o texto vai para a análise da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), em decisão terminativa.

O PL do senador está em tramitação na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC). Caso seja aprovado, seguirá para análise da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), com decisão terminativa.

Veja também:

O prefeito Manoel do Vitorinho (PP), de Boa Esperança do Sul, interior de São Paulo, tomou uma medida sábia. O gestor da cidade decidiu cancelar o Carnaval e destinou os recursos das festas de momo para a educação.

Vitorinho foi enfático na decisão. Na última segunda-feira (29), ele usou as redes sociais e fez uma transmissão ao vivo no Instagram para anunciar a medida, após as constantes brigas no pré-carnaval durante o fim de semana na cidade.

Leia mais: Prefeito de SP prioriza educação e renuncia investimentos no Carnaval

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