domingo, outubro 6, 2024

Manaus – ‘Liderança em Tempos de Home Office’ é o tema abordado no programa ‘Saia curta’

Para tratar sobre o tema ‘Liderança em Tempos de Home Office’ nessa nova temporada que fala especificamente sobre carreiras, o Saia Curta do último dia 22 recebeu três profissionais da área de RH do grupo Bemol para bater um papo sobre o assunto que virou tendência pós-pandemia em termos mercadológicos.

Abrindo a conversa, o psicólogo e gerente de RH na Bemol há 15 anos, Klaus Moura, explica seu ponto de vista sobre a importância da liderança. “[No início da pandemia] se não houvessem líderes com a mão cheia pra governar o negócio, liderar e orientar pessoas, acho que a empresa [Bemol] teria passado por uma crise ainda maior. O líder é aquele cara que vai fazer você chegar num determinado resultado que, sozinho, você não conseguiria. Essa é a importância da liderança, para mim”, pontua Moura.

Já a psicóloga e atualmente coordenadora de Recrutamento e Seleção no grupo Bemol, Isabel Cordeiro, destaca que claramente existe uma procura maior do home office por conta da flexibilidade.

“É importante que as empresas sinalizem qual é a condição que estão dando ao candidato, até mesmo para ´poupar o tempo de todo mundo. No nosso caso [grupo Bemol], nós temos, sim, uma procura muito grande, além da pré disposição da empresa em sempre tornar isso uma boa experiência para o colaborador, porque ele está em home office, mas a comunicação tem que fluir. E em termos de recrutamento é um diferencial, sim, para o candidato, principalmente para as pessoas cada vez mais qualificadas tem essa opção”, enfatiza Cordeiro.

Liderança na pós pandemia

Ao falar sobre o resultado das mudanças no âmbito mais humano das relações de um gestor para com seus liderados na pós pandemia, o coordenador de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas na Bemol, Daniel Lages, disse que, para isso acontecer, é necessário que o líder e seu time tenham um “propósito” para conseguirem crescer juntos.

“Quando a gente se une em torno daquele propósito, aí sim, o engajamento vai acontecer. E os líderes [do grupo Bemol] foram acelerados a encontrar o seu propósito e multiplicar nas outras pessoas. E quando um time olha para um líder que está dando tudo de si, ele enxerga que existe propósito naquilo que o líder está fazendo e se move a ajudá-lo”, frisa Lages.

Para saber mais sobre o assunto, confira a entrevista na íntegra:


Por Narel Desiree para o Portal Manaós
Fotos e Capa: Marcus Reis

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